- Desenvolvo uma prática dialógica com meus alunos? Ouço suas ideias, dúvidas e curiosidades?
Com
certeza, não vejo a educação como caixotes amontoados de conhecimentos, vejo a
educação como uma biblioteca e páginas da internet, sempre a ví de modo diferente
e explico porque.
Obvio
que quando era criança nas escolas não havia sequer pensamentos de internet,
nem de celular, Ipod, notbooks, tablet e toda esta parafernalha digital nem na
mais louca ficcção poderia ser realidade. Entretanto neste universo que tão
discriminado do livro impresso arrumadinho que eu fui criado, formou vários
grandes pensadores, incluisve o autor e professor Pedro Demos.
Ai
está a diferenças, nas bibliotecas há os hiperlinks dos títulos que nos
procuramos e na tela digital há as prateleiras com os temas que nos encanta.
Não existe o velho e o novo, para mim existe as tentativas de melhorar o
processo socializador do conhecimento do ser humano usando a cada período
políticosocial novas teorias que de alcance as mudanças sociais.
Tenho
plena consciência das minhas limitações, mas somos seres adaptativos e esta
adaptação é a razão da sobrevivencia e evolução da nossa espécie, tenho que
conhecer o novo, mesmo que ele seja mais rápido do que eu para sobreviver e
continuar em frente.
-
Quais são as estratégias que utilizo e/ou considero que possam ser úteis para
estabelecer um ambiente de livre expresão que favoreça o diálogo? De que forma
as tecnologias podem auxiliar nisso?
Primeiro devemos saber
respeitar o outro e a esse outro
que nós respeite, pois todos temos
limites e expectativas e temos que administrar
esse processo dialógico nas relações sociais;
Segundo saber ouvir e saber
entender as necessidades de cada um dos alunos porque nossas turmas são
compostas por indivíduos heterogênios com histórias dispares;
Terceiro é permitir que esta
dicotomia no tecnologico faça o professor, por ser teoricamente mais
experiente, aprenda com o outro e transforme este conhecimento em saber;
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